Funesa entrega kits de trabalho aos agentes de endemias da Brigada Itinerante de Combate ao Aedes aegypti

Para dar início à agenda de ações da Brigada Itinerante de Combate ao Aedes aegypti, que acontecerá na quinta-feira, 11, no município de Nossa Senhora do Socorro, a Fundação Estadual de Saúde (Funesa) realizou, nesta quarta-feira, 10, a entrega dos kits de trabalho, com fardamento e EPIs (Equipamentos de Proteção Individual), aos 50 agentes de endemias recrutados. A ação inicial será a complementação da capacitação dos agentes, ocorrida em junho último. Nos próximos dias as localidades de atuação da Brigada serão divulgadas pela Secretaria de Estado da Saúde (SES), através da Vigilância Epidemiológica.

Convocada pelo processo seletivo de 2017, a agente Carmelita Rikelly de Souza ressalta que essa contratação veio em um bom momento. “Para mim será muito construtivo enquanto profissional e pessoa que trabalha para a comunidade. Sou graduanda em Ciências Sociais e já trabalhei em projetos de pesquisa e extensão com abordagem em trabalhos comunitários, onde desenvolvemos temas ambientais que contribuem para a saúde coletiva, visto que estamos expostos a doenças e precisamos valorizar essa cultura de prevenção. É importante dialogarmos com a população, pois às vezes eles não possuem o conhecimento específico para evitar doenças. Por isso acredito que, nosso papel também é qualificar a conscientização das pessoas”.

De acordo com a diretora geral da Funesa, Lavínia Aragão, esse momento foi um disparador de todo o processo que acontecerá nos territórios. “Esses agentes, que foram contratados e capacitados com conteúdo teórico, receberam o material, bem como as orientações necessárias, e agora partem para uma experiência mais prática, pois a partir da segunda-feira, 15, atuarão com cronograma definido pela SES, com toda a Brigada funcionando”, afirma.

Lavínia destaca, ainda, que essa ação “demonstra um compromisso do Governo de Sergipe e do governador Belivaldo Chagas em apoiar os municípios no enfrentamento ao mosquito e na minimização dos casos notificados da doença e, consequentemente, dos óbitos. É um engajamento e somatório de esforços para a concretização desse trabalho”.