“Etapas da Sistematização da Assistência de Enfermagem – SAE, enquanto organização do serviço” é tema de webpalestra

Assistência de Enfermagem: por que e como sistematizá-la? Com essa premissa, a Secretaria de Estado da Saúde (SES), em parceria com a Fundação Estadual de Saúde (Funesa), realizou, nesta quinta-feira (06), uma tele-educação sobre “Etapas da Sistematização da Assistência de Enfermagem – SAE, enquanto organização do serviço”. A ação educativa teve o objetivo de capacitar trabalhadores e profissionais da enfermagem, além de gestores da área da saúde, acerca do tema.

Com conteúdo ministrado pela enfermeira, docente da UFS e líder do Grupo de Estudos em Metodologias Assistenciais em Enfermagem, Joseilze Santos de Andrade, a webalestra fez abordagem sobre: Concepções sobre Processo de Enfermagem e Sistematização da Assistência de Enfermagem; Aspectos éticos, legais e de qualidade da assistência de enfermagem não sistematizada (Por que sistematizar?); Diretrizes para a Sistematização da Assistência de Enfermagem, com ênfase nas etapas de implementação do processo de enfermagem (Como sistematizar?); e exemplos de aplicabilidade do processo de enfermagem em instituições de saúde.

Durante a aula, também foram provocados questionamentos sobre os principais desafios da SAE, seus avanços e aplicabilidade. Mediadora da webpalestra, a enfermeira do Núcleo Estadual de Educação Permanente em Saúde (Neeps/SES), docente e mestre em Ciências da Saúde, Milena Caroline Leite Henriques, destacou que a SAE é a forma de organizar o serviço de enfermagem nas instituições para gerar melhor qualidade na assistência e proporcionar reconhecimento ao trabalho do profissional da enfermagem, seja enfermeiro, auxiliar ou técnico. “Temos a Sistematização que organiza o trabalho e o Processo de Enfermagem implantado para uma assistência individualizada e contínua”.

Ainda de acordo com a enfermeira Milena, ao trabalhar com Sistematização da Assistência de Enfermagem, é necessário manter atualizada essa sistematização. “É importante promover esse tema, seja em formato de tele-educação, palestras ou oficinas, pois trabalhamos com algumas taxonomias padronizadas, e algumas mudam a cada dois anos. Vale ressaltar que a gestão tem um papel fundamental nesse processo”, pontuou.

 

 

 

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Última atualização: 6 de maio de 2021 17:10.




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