Funesa apoia realização de seminário sobre equidade em saúde

A Fundação participou ofertando educação permanente por meio da ESP/SE

A Fundação Estadual de Saúde, por meio da Escola de Saúde Pública de Sergipe, participou do Seminário sobre Políticas de Promoção da Equidade em Saúde, promovido pela Secretaria de Estado da Saúde (SES), onde através da ESP/SE, contribuiu ofertando aparato de informações e a garantia de educação permanente, aos profissionais do SUS, viabilizando acesso à saúde das populações mais vulneráveis.

A referência Técnica de Políticas de Promoção da Equidade em Saúde da SES, Karla Melo, ressaltou que a Funesa desenvolveu um papel importante no seminário realizado na última quarta-feira, no Centro Universitário Maurício de Nassau, viabilizando e operacionalizando o evento com o fornecimento dos insumos gráficos e estruturais. “A Funesa é um dos maiores atores nesse cenário. A ESP/SE promove e mantém viva a educação”, pontua.

Karla observa que a partir do material educativo fornecido pela Funesa é possível se criar um aparato de informações. “Os folders, os banners, os cards, tudo isso nos fornece subsídios para a concretização do seminário. A Escola de Saúde Pública é a grande responsável pela continuidade da educação e formação de bons profissionais que farão a diferença, principalmente para a diversidade”, afirma Karla Melo.

Educação e Equidade

Para a coordenadora Estadual de Promoção da Igualdade Racial vinculada à Secretaria de Assistência Social, Sandra Cruz, o evento discutiu sobre equidade em saúde, e a importância de viabilizar acesso a um bom atendimento a população mais vulnerável. Ela observa que manter a educação permanente é fundamental nesse processo para que os profissionais do SUS estejam preparados para lidar com os usuários e com as diferenças.

Para a coordenadora de Políticas Públicas da população LGBTQIAPN+ do Estado de Sergipe, Silvânia Santos, a educação é a grande arma contra o preconceito e discriminação. “Quando há conhecimento, há respeito. É preciso que a equidade ganhe visibilidade e se adeque a cada segmento, seja LGBTQIAPN+, comunidade indígena, negra ou cigana, por exemplo. O acolhimento a essas pessoas é de extrema importância e só a educação pode viabilizar essa realidade”, conclui Silvânia.

Texto/ Foto: NUCOM/Funesa

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Última atualização: 17 de agosto de 2023 15:24.




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